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sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Desenhos para colorir do dia dos pais
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Prof. Raquel Rocha
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18:02:00
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Dia dos pais
Malas para os pais
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Prof. Raquel Rocha
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18:00:00
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Dia dos pais
terça-feira, 23 de julho de 2013
O pai que cresce
Antes
da reunião
Montar
três quadros de flanelógrafo. Cortar em cartolina três faixas maiores e bem
coloridas, em cada uma escrever: COMO HOMEM; COMO CRISTÃO; COMO PAI – são os
três lances da escadaria. Em faixas menores escrever cada tópico a ser abordado
– são os degraus de cada lance da grande escada. Atrás de cada faixa colar um
pedaço de lixa (para aderir à flanela).
Introdução
Dramatizar
uma cena de programa da TV com dois personagens: a apresentadora e uma
adolescente.
Apresentadora
- Vamos sortear o próximo contemplado a participar do programa “Realize todos
os seus sonhos”. Aqui está! - (retira um cartão de uma sacola) - O nome da
grande contemplada é MARIA DA SILVA!
Adolescente
(saindo dentre os assistentes e apresentando-se à frente) – Sou eu!
Apresentadora
– Maria da Silva, hoje vamos realizar o seu grande sonho. O que você quer? Uma
belíssima casa? Ou prefere três carros importados? Ou um helicóptero? Ou 500
mil Reais em dinheiro? Qual a sua resposta?
Adolescente
(pensa um pouco e responde) – Tudo isto é muito bom, mas... o meu sonho, o que
eu mais quero é UM PAI!
Dirigente
da Reunião (que pode ser a própria apresentadora)
Para
os filhos o maior tesouro são os seus pais: o papai e a mamãe. Se uma dessas
pessoas não está presente em sua vida, ou falha em seu relacionamento,
certamente uma lacuna se formará e muitos problemas acontecerão como
conseqüência desta falta. Certamente, é o que está acontecendo com a
adolescente que acabaram de ouvir. Mas não basta ter o nome de PAI, é preciso
saber SER PAI. E, assim como os pais querem ver seus filhos crescerem, os
filhos também desejam que seus pais cresçam. Cresçam como? Cresçam assimilando
e incorporando em sua vida os valores morais e espirituais que foram ensinados
por Jesus em sua caminhada pela terra. Esta aprendizagem é um processo que se
chama santificação, e que se inicia no momento em que entregamos nossa vida a
Jesus. Podemos representar este processo por uma grande escada, com três
lances. Enquanto vai subido a escada, cada qual aprende a perseverar, e a
perseverança produz esperança, e na jornada da vida, cada degrau representa,
cada dia de um viver mais santo.
Desenvolvimento
Enquanto
a mensagem vai sendo transmitida, a dirigente irá formando no flanelógrafo a
escada que cada pai deve subir - o 1º lance (como homem), degrau por degrau –
depois o 2º lance (como cristão), degrau por degrau – e por fim, o 3º lance
(como pai).
Dirigente - Analisemos como o pai deve crescer:
1.
COMO HOMEM
O
pai é cidadão de seu país, presente na sociedade, e por isso deve ser:
ESPERANÇOSO
– 1Co 15.19 – É um pai que se preocupa com o bem estar da esposa e dos filhos.
Providencia o sustento de sua casa, preocupa-se com a educação dos filhos e com
a saúde de todos, para que os seus sejam cidadãos dignos e úteis à nação. Mas o
pai não está preso somente a esta vida, a esta pátria terrena. No versículo
citado, vemos que nossa esperança deve estar além desta vida. Quantas vezes,
você papai, disse ao seu filho, esta semana, que Jesus vai voltar? Que temos um
lar no porvir?
HONESTO
– Rm 13.8 – A ninguém devemos ficar devendo nada. O homem honesto paga suas
contas, não engana a ninguém, e sua honestidade tem início em sua fidelidade a
Deus. Ele é fiel em obedecer à Palavra, é fiel nos dízimos e ofertas.
TEMPERADO
– Pv 15.1– O pai tem que ter domínio próprio. Não pode ser briguento, nem
responder com ira e aos berros. Sua palavra com os filhos e com os demais deve
ser agradável e temperada.
ORDEIRO
– 1Co 14.40 – Como cidadão responsável, o pai deve acatar as ordens do governo
de seu país, obedecer às leis civis, ser promotor da paz e da justiça,
reconhecer e respeitar os direitos do próximo.
SINCERO
– Sl 101.2b – Um homem que fala a verdade, que tem prazer na verdade. Que não
inventa mentirinha, porém o que sai de sua boca condiz com os seus atos.
2.
COMO CRISTÃO
É um
homem que faz parte de uma Igreja e diante do mundo não se envergonha do
evangelho, porque sabe que é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê.
Esse pai é:
MISSIONÁRIO
– Pratica e ensina a seus filhos o “ide” de Jesus. É um homem que prega as boas
novas. Prega com sua vida, com seus atos. Você, pai cristão, tem falado a seus
filhos sobre a salvação que Jesus dá? O exercício do pai missionário começa em
casa.
MODIFICADO
- 2Co 5.17 – Um homem novo, modificado pelo Espírito Santo de Deus, que anda em
novidade de vida, cujas ações são santas, diferentes das ações do homem do
mundo. Para que seus filhos também se tornem “Novas Criaturas”, o pai tem que
testemunhar que Jesus Cristo mudou o seu viver.
OBEDIENTE
– Hb 5.8 - O pai, como bom cristão, obedece à lei de Deus. Permanece firme
diante das tribulações e tentações deste mundo, seguindo o exemplo de Jesus,
que foi obediente até a morte e morte de cruz. E ensina a seus filhos que a
verdadeira felicidade está em obedecemos aos preceitos encontrados na Bíblia.
IMACULADO
– Mt 5.8 / Lc 6.45– O pai precisa demonstrar que tem um coração limpo. Nunca se
envolver em sujeiras e escândalos. Suas palavras devem revelar sabedoria e
santidade. Nunca usar termos vãos, que não edificam.
3.
COMO PAI
Como
age o pai cristão? Como ele deve proceder?
ÍNTIMO
– Jo 15.5 – Mostrar ao filho que, mesmo sendo uma pessoa madura, como pai ele
depende de Deus, que sem Deus nada faz. Fazer o seu culto doméstico, mostrando
sua intimidade com Deus. E também se tornar íntimo do seu filho, a fim de que,
nos momentos difíceis, ele não procure soluções fora, mas busque o conselho de
seu pai.
AMIGO
- 1Pe 3.8 – Em todo tempo o pai deve se mostrar amigo de seu filho.
Procurar
compreendê-lo e ser seu companheiro. Juntos devem fazer as lições da escola,
passear, jogar futebol, andar de bicicleta, nadar, ir ao cinema... Não é só
pai, é mais que isto: é um grande amigo! Mas para ser amigo, é preciso estar
presente.
DISCIPLINADOR
– Ef 6.4 – Como um pai pode criar um filho na disciplina e na admoestação do
Senhor? Primeiramente, estando presente. Há muitos que acham que esta tarefa é
“coisa da esposa”. Há pais que nunca perguntaram: “Filho, como foi o seu dia,
hoje?” No entanto, ambos, mãe e pai são responsáveis, diante de Deus, pela
criação dos filhos. Em segundo lugar, há os que acham que não devem
disciplinar, pois isto vai tornar os filhos adultos tímidos e medrosos. Não é o
que diz a Bíblia. Basta conferir no livro de Provérbios: 13.24; 22.6; 23.13-14;
29.15.
AMOROSO
– 1Jo 4.7 – Nas ações de um pai deve sempre existir amor. No olhar do pai, em
sua amizade, até mesmo quando repreende, em tudo o filho deve sentir que seu
pai faz por amor. A criança precisa saber que o amor é algo muito bom, pois
assim, quando o pai lhe falar de Jesus, que é todo amor, ela entenderá e
entregará a Jesus o seu coraçãozinho.
PACIENTE
– 1 Ts 5.14 – Nas adversidades, diante dos problemas, pai, seja paciente. Seja
paciente para entender seu filho e para ensiná-lo na Palavra de Deus. Se a
recomendação bíblica é que sejamos longânimos com todos, tudo deve começar no
lar. Quantos pais há que estão sempre em ponto de bala, sempre prontos a
explodir? Seja um pai paciente.
CONCLUSÃO
Queridos
pais, estes três lances da grande escada da vida que têm de subir, não são
vividos separadamente, mas têm que estar entrelaçados em cada dia de seu viver.
Que em cada dia de suas vidas vocês possam ser exemplo como homens, como
cristãos e como pais.
Que
Deus os abençoe dando sabedoria, força e muitas alegrias. Que vocês possam
ouvir de seus filhos: “Esse é o melhor pai do mundo, O MEU PAI!”
2ª
Parte
Providencie
caixas de vários tamanhos, uma deve caber dentro da outra, de forma que a maior
contenha todas as outras. Dentro de cada caixa coloque um cartão contendo uma
ordem e embrulhe cada uma como para presente.
Dirigente
– Vamos convidar, neste momento, alguns pais para estarem aqui à frente e serem
homenageados, homenageando assim todos os pais presentes.
Dirigente
- Convidamos o pai mais idoso
(Quando
este vier à frente, entregue-lhe a caixa maior que contém as outras caixas e
peça-lhe que abra o presente)
Ao
abrir, encontrará um cartão e a segunda caixa. No cartão, que deve ser lido em
voz alta, estará escrito:
“Queira
nos desculpar, mas este presente é para o pai mais jovem.”
Dirigente
- Convidamos o pai mais jovem (A dirigente abraça o pai mais jovem, entrega-lhe
a segunda caixa e pede que abra)
Ao
abrir, o pai encontrará outra caixa e o segundo cartão, onde lerá:
“Queira
nos desculpar, mas este presente é para o pai que mais vezes leu a Bíblia.”
Dirigente
- Dos pais aqui presentes, qual leu a Bíblia mais vezes? Venha aqui à frente.
(A
dirigente parabeniza este pai, entrega-lhe a 3ª caixa e solicita que abra)
Ao
abrir, encontra outra caixa e um cartão, onde lerá:
“Desculpe-nos,
mas este presente é para o pai que tem mais filhos.”
E,
assim por diante, crie outros motivos para homenagear os pais, como por
exemplo, “o pai que mais cedo se levantou hoje”, etc. Cada pai participante da
homenagem deve receber um presente simples (uma caneta, ou uma meia) e a última
caixa deve conter as lembranças especialmente preparadas para aquele dia e o
cartão: “Distribua estes presentes entre todos os pais”
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Prof. Raquel Rocha
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20:20:00
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Dia dos pais
A casa de meu pai (jogral)
Personagens:
Luís,
menino pobre; Zelina, irmã mais velha de Luís; Sílvia, menina do sítio; Mário,
pai de Sílvia; Pim-Pim, periquito de Luís (realejo); crianças para a figuração.
Figurinos:
Todos
com roupas comuns de crianças. Apenas Luís e a irmã usam roupas bem velhas.
Cenografia:
Cenário
l - Uma praça, um banco de jardim e um fundo pintado com árvores.
Cenário
2 - Sítio de Sílvia: aproveitar o cenário anterior, apenas tirando o banco.
Cenário
3 - Porta da casa do Pai, com a placa "BEM-VINDO, MEU FILHO".
Sonoplastia:
Música do realejo e outras, à escolha.
ATO
UM - CENÁRIO l (A praça está cheia de crianças que olham o periquito de Luís,
dentro da gaiola. Luís, com a manivela, faz o realejo tocar.) Luís: Quem vai
tirar a sorte? Quem vai tirar a sorte? (As crianças se movimentam, agitadas, e
todas querem tirar um papelzinho.) Crianças: Eu! Eu! Eu! Eu! Luís: Calma,
gente; o periquito vai tirar a sorte de todo mundo. (A confusão continua, até
que chega Zelina.) Zelina: Oi, mano, já são quase 6 horas. Não está em tempo de
você ir para casa? Mamãe está nos esperando. Luís: Está sim, Zelina. É isso aí,
pessoal. Por hoje chega! O Pim-pim já está sem voz de tanto cantar. Amanhã tem
mais. (As crianças saem do palco, deixando apenas Zelina e Luís, que se sentam
no banco.) Luís: Zelina, eu sei que você também trabalhou o dia inteiro, mas...
Não dá para falar da casa de nosso pai, já que eu não o conheci? Zelina (faz um
carinho no irmão): Dá sim, Luís. Você sabe que eu não sei lhe dizer não. Luís
(recosta-se na irmã): Conte tudo de novo o que você já contou! Zelina: Tá bem.
Lá, na casa do Pai, tem tudo de bom que você pode querer: uma cama supermacia,
com lençóis limpinhos e, quando faz frio, tem um cobertor enorme que dá pra
esquentar o mundo inteiro. Luís: O mundo inteiro? Zelina: É. Luís: Mas na casa
do pai cabe tanta gente assim? Zelina: Cabe. A casa do Pai é diferente das
outras. Conforme vai entrando gente, ela vai crescendo. Luís: Que mais que tem
lá? Zelina: Tem uma geladeira gigante, cheia de comida gostosa. Tem arroz,
daquele bem soltinho, feijão do mais gostoso, frutas, doces, chocolates...
Luís: Mas, Zelina, quem é que cuida de tudo isso? O pai tem empregada? Zelina:
Não, Luís. Eu já disse que a casa do Pai é diferente. Ela funciona-sozinha.
Conforme a comida vai acabando, outras novas vão surgindo. Ele providencia
tudo. Zelina (olha o relógio): Luís, vamos embora. Já é tarde! Luís: Qualquer
dia eu vou para lá, Zelina. É muito longe? Zelina: Não, Luís, mas também não é
perto. Luís: No dia em que eu for, como vou saber que casa é, se você não tem o
endereço? Zelina: Não precisa. Na porta da casa do Pai tem uma placa onde se
lê: "Bem-vindo, meu filho". (Os dois saem e a cortina se fecha,
abrindo-se logo em seguida. Luís entra com o realejo para mais um dia de
trabalho.) Luís: Nossa, o tempo passa tão depressa! Já faz um mês que minha
irmã Zelina foi embora com a patroa, trabalhar noutra cidade! Eu tenho tanta
saudade dela, de ouvir ela contar sobre a casa do nosso pai... (Enquanto Luís
pensa alto, entram as crianças para tirarem a sorte no realejo. Luís faz
funcionar a música. As crianças se movimentam bastante, até que Luís resolve
dar um aviso.) Luís (subindo no banco): Atenção, criançada. De amanhã em
diante, vocês não vão mais me encontrar aqui. Alguém da turma pergunta alto:
Por quê? Luís: É que eu vou sair por aí até encontrar a casa do meu pai. Alguém
pergunta: E seu pai mora longe? Luís: Minha irmã disse que não é perto nem
longe, mas que eu vou achar fácil. Alguém pergunta: E o realejo? Luís: Ele vai
comigo. Quando chegar na casa do meu pai, vou mostrar-lhe como o Pim-pim canta
bem. (Luís desce do banco, pega o realejo e vai saindo.) Luís: Então, tchau,
amigos. Quando eu voltar, quero encontrar todos vocês aqui para tirar a sorte.
(As crianças ficam dando adeus ao menino, enquanto a cortina vai se fechando.)
ATO
DOIS - CENÁRIO 2 (Luís entra carregando o realejo. Cansado, senta-se no chão.)
Luís: Puxa, a Zelina disse que a casa do meu pai não era longe, mas eu já to
andando faz três dias e ainda não cheguei! (Entra Sílvia.) Sílvia: Oi. Quem é
você e o que estáfazendo aqui no meu sítio? Luís: Aqui é seu sítio, é? Eu sou
Luís. Sílvia: É, mas não faz mal. Eu sou a Sílvia. O que é essa gaiola na sua
mão? Luís: E o meu realejo. Com ele é que eu trabalho. Sílvia: Ai, que legal!
Toca um pouco pra mim? (Luís faz funcionar o realejo.) Sílvia: Que lindo! Vou
pedir ao meu pai para deixar você dormir aqui no sítio hoje, assim pode mostrar
o realejo pra todo mundo. Você quer? Luís: Seria bom, mas é que estou indo pra
casa do meu pai e ainda tenho muito para andar. Sílvia: Seu pai mora muito
longe? Luís: Nem longe nem perto. (Sílvia faz cara de espanto e insiste para o
menino ficar. Sílvia chama o pai.) Sílvia: Paiê! Paiê! (Entra o pai.) Mário:
Diga, minha filha! Sílvia: Papai, este é o Luís; ele toca realejo. Ele pode
dormir aqui no sítio hoje? Mário: Pode ficar, mas só hoje. (Mário sai e Sílvia
fica ouvindo o realejo e conversando baixinho com Luís, até que ouve o pai
chamá-la.) Mário (em off): Silvia! Sílvia! Venha para dentro! Sílvia: É o meu
pai, Luís. Tenho de ir. Durma ali no estábulo, está bem? (Sílvia sai e Luís
acomoda-se, com o realejo. A cortina se fecha. Dia seguinte: a cortina se abre
e entra Sílvia, saltitando. Luís acorda.) Sílvia: Oi, Luís. Dormiu bem? Luís:
Dormi. Só que já vou indo, Sílvia. Preciso encontrar a casa do meu pai. (Sílvia
fica triste.) Sílvia: Luís, eu quero ir com você! Luís: Mas, Sílvia, eu nem sei
onde é. E se levar muito tempo pra achar, seus pais vão morrer de preocupação!
Sílvia: Leve-me com você, Luís. Tenho certeza de que antes do anoitecer
estaremos de volta. (Luís se levanta e sai com Sílvia. A cortina se fecha.)
ATO
TRÊS - CENÁRIO 3 (Vê-se a porta, onde se lê "Bem-vindo, meu filho".)
Luís: (gritando) Sílvia, Sílvia, encontramos a casa do meu pai! Olha lá a
placa, como a Zelina disse que tinha! Sílvia: Quem é a Zelina? Luís: E minha
irmã mais velha, de quem gosto tanto e que não vejo há muito tempo! Sílvia: Por
que ela não veio com você? Luís: Ela foi embora com os patrões, mas disse que
eu iria encontrar a casa do nosso pai. Sílvia: Será que seu pai não vai achar
ruim de eu ter vindo junto, Luís? Luís: Que nada! A casa dele vai aumentando
conforme vai chegando gente. E tem comida sempre na geladeira, e tem muito doce
e chocolate. Aqui ninguém fica doente e... (Sílvia o interrompe.) Sílvia: Puxa,
Luís, a casa do seu pai é mesmo incrível! (Enquanto falam, chega Zelina.)
Zelina: Alo, pessoal! (Luís grita de alegria e abraça a irmã.) Luís: Zelina,
Zelina, que saudade! Como é que você veio visitar nosso pai no mesmo dia que
eu? Esta é a Sílvia. (Zelina cumprimenta Sílvia.) Zelina: Oi, Silvia! Sílvia:
Oi! Zelina: Você gosta muito da Sílvia, não é, Luís? Luís: Sim. Eu a conheci
ontem, mas parece que vivi com ela a vida inteira. Zelina: Eu vim aqui
hoje,porque sabia que ia encontrar você. E que eu tinha me esquecido de lhe
dizer que na casa do nosso Pai, além de ter sempre comida e agasalho, podemos
também encontrar todas as pessoas que amamos. Luís: Todas mesmo? Zelina: Todas.
Luís: E elas podem ficar aqui com a gente? Zelina: Na casa do Pai, a distância
não existe, Luís. Estamos sempre perto um do outro. (Terminando de falar,
Zelina sai de cena. Sílvia olha no relógio e se espanta.) Sílvia: Luís, tenho
de voltar. Luís: Mas você não ia ficar aqui comigo? Sílvia (saindo): Lembre-se
do que Zelina disse: "Na casa do Pai não existe distância. Estamos sempre
perto um do outro". Adeus. (Sílvia sai de cena, deixando Luís pensativo.)
Luís (dirigindo-se ao público): Já sei quem é esse pai que tem casa pra todo
mundo e permite que as pessoas vivam próximas umas das outras. E o Pai do céu!
Além de agradecê-lo por tudo isso, devemos agradecê-lo pelo pai que deu a cada
um de nós. Por falar nisso, vamos dar um abraço e um beijo em nosso pai, pelo
seu dia? Não se esqueça de dizer-lhe que você o ama muito, tá? (Colocar alguma
música referente ao dia, enquanto a cortina vai se fechando. Todos voltam ao
palco e se abraçam.)
Postado por
Prof. Raquel Rocha
às
20:19:00
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Dia dos pais,
Jograis
Pai, um santo remédio
RECEITA
PARA TODOS
Vide
Bula
APRESENTAÇÃO
– PAI vem em embalagens de diversos tamanhos e pesos.
USO
– Adulto e pediátrico
COMPOSIÇÃO:
Cada
100 gramas de PAI possui em média:
*10 gramas de carinho,*10 gramas de compreensão,*10 gramas de sinceridade,*10 gramas de
paciência,*0,0003 gramas de broncas e *50 gramas de muito amor com firmeza...
PRAZO
DE VALIDADE – PAI tem prazo de validade indeterminado.
INDICAÇÕES
:
Recomenda-se
o uso de PAI, caso sejam verificados sintomas como: mau humor, brigas com o(a)
namorado(a), decisões importantes, dúvidas cruéis, falta de grana, carência
afetiva, falta de carro, baixo astral.
CONTRA
INDICAÇÕES:
PAI
não deve ser administrado em caso de notas baixas.
PRECAUÇÕES:
Este
produto pode causar dependência.
Cuidados
na interrupção no tratamento (principalmente nas férias). O uso prolongado de
PAI, às vezes parece prejudicial, pode interromper bruscamente o tratamento,
inclusive por motivo de viagem. Os primeiros dias de ausência do PAI, parecem
maravilhosos. Mas, crises agudas são freqüentemente detectadas.Volte logo ao uso.
POSOLOGIA:
CRIANÇAS
E ADOLESCENTES: Use e abuse de PAI, quanto mais usar, melhor.
ADULTOS:
Não fique acanhado, não é vergonha nenhuma usar o PAI depois de crescido. E
lembre-se: PAI é como pijama. Quanto mais velhinho, mais macio fica.
ESTE
MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO AO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Siga
corretamente o modo de usar.
Se
não desaparecerem os sintomas, procure orientação de MÃE.
(Autor
desconhecido)
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